QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE ABOBRINHA ‘MENINA BRASILEIRA’ MINIMAMENTE PROCESSADA

Autores

  • Letícia de Paula Nascente Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí
  • Beatriz Leão de Lacerda Coelho Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí
  • Isabela Rosa de Araújo IFGoiano - Campus Urutaí
  • Geisiane Venâncio da Silva IFGoiano - Campus Urutaí

DOI:

https://doi.org/10.33837/msj.v2i2.1010

Palavras-chave:

Curcubita moschata, processamento mínimo, refrigeração, salmoura

Resumo

A abobrinha (Curcubita moschata) é versátil e possui grande aceitação pelos consumidores e sua produção pode colaborar com a agricultura familiar. Atendendo às profundas modificações do padrão de alimentação, com busca por alimentação mais saudável e fresca objetivou-se com este estudo avaliar a qualidade físico-química de abobrinha ‘Menina Brasileira’ minimamente processada armazenada sob refrigeração. O estudo foi delineado em esquema fatorial (2 x 2 x 10) dois tipos de corte (rodelas de 5 mm e retalho), dois tratamentos (com e sem salmoura ácida) e 10 épocas de avaliação com intervalo de 3 dias. As avaliações físico-químicas foram de sólidos solúveis, acidez titulável e aparência. Notou-se melhor estabilidade físico-química e sensorial para os tratamentos com salmoura e também para o corte em fatia.

Biografia do Autor

Letícia de Paula Nascente, Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí

Graduanda em Ciência e Tecnologia de Alimentos, IFGoiano - Campus Urutaí

Beatriz Leão de Lacerda Coelho, Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí

Graduanda em Ciência e Tecnologia de Alimentos, IFGoiano - Campus Urutaí

Isabela Rosa de Araújo, IFGoiano - Campus Urutaí

Graduanda em Ciência e Tecnologia de Alimentos, IFGoiano - Campus Urutaí

Geisiane Venâncio da Silva, IFGoiano - Campus Urutaí

Graduada em Tecnologia de Alimentos, IFGoiano - Campus Urutaí

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Publicado

2019-11-17

Como Citar

de Paula Nascente, L., Coelho, B. L. de L., Rosa de Araújo, I., & Venâncio da Silva, G. (2019). QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE ABOBRINHA ‘MENINA BRASILEIRA’ MINIMAMENTE PROCESSADA. Multi-Science Journal, 2(2), 52–54. https://doi.org/10.33837/msj.v2i2.1010

Edição

Seção

Ciências Agrárias

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