O uso de dinâmicas educativas no ensino da biologia: jogos e aprendizagem

Autores/as

  • Alexia Ferreira Hutra et al. Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí (GO, Brasil)

DOI:

https://doi.org/10.33837/msj.v1i11.562

Resumen

Uma importante ferramenta de comunicação para crianças é o ato de brincar, é por meio deste que elas são capazes de reproduzir o seu dia-a-dia num mundo de fantasia e imaginação. Brincar possibilita e facilita a aprendizagem da criança, estimulando a reflexão, independência e a criatividade, criando-se assim uma relação entre jogo e aprendizagem. Jogos e brincadeiras funcionam como suporte no desenvolvimento da coordenação motora, cognitiva, na sociabilidade e no campo afetivo de cada um. A estimulação através de atividades educativas e o uso de brinquedos apropriados devem ser realizados desde a tenra idade, no ambiente escolar não pode ser diferente. O artifício do lúdico deve fazer parte da educação infantil. O presente trabalho objetiva facilitar o entendimento da biologia e manter os alunos interessados e participativos durante as aulas, fazendo o uso de dinâmicas educativas com brinquedos representando a biodiversidade e cartões de perguntas e respostas. Os brinquedos são miniaturas de espécies variadas onde os alunos são indagados a estabelecerem relações ecológicas entre elas, são também estimulados a imaginar como ocorrem essas relações na natureza. E para a memorização do que foi aprendido com as relações entre os brinquedos, serão aplicados jogos de cartões com perguntas para que o aluno responda, assim fixando todo o conteúdo de uma maneira leve, interessante e menos maçante do que uma aula tradicional, além de possibilitar um meio alternativo de avaliação. A metodologia aqui apresentada será aplicada pelos alunos do PIBID-BIO com o intuito de estimular os professores a integrarem dinâmicas deste tipo em suas aulas.

Publicado

2018-02-04

Cómo citar

Hutra et al., A. F. (2018). O uso de dinâmicas educativas no ensino da biologia: jogos e aprendizagem. Multi-Science Journal, 1(11), 18. https://doi.org/10.33837/msj.v1i11.562