Relationship of the firm with plant organ with aggressiveness oh Phytophthora capsici
DOI:
https://doi.org/10.33837/msj.v1i2.64Abstract
Resumo - The aim of this work was to relate the susceptibility of fruits, roots and stems of vegetables infected by P. capsici to the firmness of the pulp. The treatments were represented by 18 genotypes (carrot, papaya, chayote, apple, sweet pepper, kaki, sweet potato, gherkim, melon, tomato, Solanum gilo, potato; two genotypes of cucumber and three genotypes of pumpkim), in three replications in a delineation completely randomized designed, resulting 18*3 experimental units (EU). At the first day, with the support of a probing (tip 5 mm), the firmness of the fruits were evaluated. After that stabs of micelium of 5 mm of diameter (Pcp 42, sweet pepper) were inoculated in the wound provoked by the probing (early measured). During 7 days after the inoculating, the lesion length was evaluated, allowing the calculation of the area under the lesion progress curve (AUCPL). The incubation period was also estimated (between the inoculation and the emergence of the symptoms) and determinated the isolated pathogenicity to the genotypes in study. Cucumber (conserve and green), eggplant and sweet pepper had had the highest averages of ABCIP (F17,36=28,76**), differing statistically from the other. Tomato, gala apple and pepper had had the lowest scores of firmness (F17,36=46,81**), also differing statistically from the other. The relationship among the values of firmness and AUCPL demonstrated that as the fruit’s firmness increases the susceptibility reduces in up to 58 % (r**=-0,5796). That is the first work the relates firmness of fruits to susceptibility of P. capsici in Brazil.References
ANDRIVON, D. (1993) Nomenclature for pathogenicity and virulence: the need for precision. Phytopathology 83(9):, p. 889-890.
AGRIOS, G.N. Plant pathology. 4a Ed., Academic Press. 1997. 606p.
BERGAMIN FILHO, A.B.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (1995) Manual de Fitopatologia. 3ª ed. São Paulo: Agronômica Ceres.
BLUM, L.E.B. (2002) Doenças de Plantas: Conceitos Básicos. Florianópolis: UDESC,. p.195.
CALBO, A. G. & MORETTI, C.L. Penetrômetro a gás para avaliação da firmeza de frutos. Disponível em: <http://www.cnph.embrapa.br/laborato/pos_colheita/penetrometro.htm> acessado em: 06/05/2007.
CENARGEN Centro Nacional de Pesquisa e recursos genéticos. Disponível em:, consultado em 07/05/2007.
DONADIO, L.C., NACHTIGAL, J.C. & SACRAMENTO, C.K. (1998) Frutas exóticas. Jaboticabal: Funep, p.279.
FILGUEIRA, F.A.R. (1982) Manual de Olericultura: cultura e comercialização de hortaliças. 2ªed. São Paulo: Agronômica CERES,. p.357.
FILGUEIRA, F.A.R. (2003) Novo manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2ªed. Viçosa: UFV, 2003. p.412.
FONTES, P.C.R. (2005) Olericultura: Teoria e prática. Viçosa: UFV,. p.486.
GOLÇALVES, R.C. Controle ou manejo de doenças de plantas? Disponível em: <http://www.cpafac.embrapa.br/chefias/cna/artigos/control_fito_29_6.htm> acessado em 16 de março de 2007.
HENZ, G.P. & LIMA, M.F. Resistência de plântulas de cultivares de cucurbitáceas à podridão-das-raízes causada por Phytophthora capsici. 1997. Disponível em: <http://atlas.sct.embrapa.br/pab/pab.nsf/0/345ff315307460a98325668700733f4c/$FILE/pab403_96.doc> acessado em: 09/05/2007.
INDEX FUNGORUM. Disponível em:<http://www.speciesfungorum.org/Names/Names.asp> consultado em 01 de junho de 2007.
KIMATI, H., AMORIN, L., REZENDE, J.A.M., BERGAMIN FILHO, A., CAMARGO, L.E.A. (Eds.) (2005) Manual de Fitopatologia: Doenças de plantas cultivadas. 3ªed. São Paulo: Agronômica Ceres.
KUROZAWA, C. & PAVAN, M.A. (1997ª) Doenças das curcubitáceas. In: KIMATI, H. et al. (editores). Manual de Fitopatologia: Doenças de plantas cultivadas. 3ªed. São Paulo: Agronômica Ceres, p. 325-337.
KUROZAWA, C. & PAVAN, M.A. (1997b) Doenças das solanáceas. In: KIMATI, H. et al. (editores). Manual de Fitopatologia: Doenças de plantas cultivadas. 3ªed. São Paulo: Agronômica Ceres, p. 665-675.
LOPES, J.F. & BRUNE, S. Resistência de germoplasma de abóbora e moranga a Phytophthora capsici. P.A. Nº 27, outubro de 1999. p.1-5 Disponível em: <http://www.cnph.embrapa.br/pa/pa_27.doc>, acessado em: 06/05/2007.
LUSTOSA, C. (2006) Agressividade e patogenicidade de P. capsici em frutos, raízes e caules de plantas pertencentes a diferentes famílias botânicas. Trabalho de Conclusão de Curso. Faculdade JK, Taguatinga, DF.
LUSTOSA, C.V.S.F., BRANDAO, G.O. & PAZ LIMA, M.L. (2007) Agressividade de Phytophthora capsici em raíz, caule e frutos plantas pertencentes a várias famílias botânicas. Summa Phytopathologica 33(suplemento):S32.
LUZ, E.D.M.N., CERQUEIRA, A. O., FALEIRO, F.G., DANTAS NETO, A., MATSUOKA, K., MARQUES, J.R.B. (2003) Diversidade genética de isolados de Phytophthora capsici de diferentes hospedeiros com base em marcadores RAPD, patogenicidade e morfologia. Fitopatologia Brasileira, 28(5):559-554.
MICHEREFF, S.J. Classificação de doenças de plantas. Disponível em: http://www.ufrpe.br/fitopatologia/teoricas/T05.pdf, acessado em: 08/05/2007.
MURAYAMA, S.J. (2002) Fruticultura. 2.ed. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola,. p. 428.
PAZ LIMA, M. L. (2006) Caracterização fenotípica e molecular de Phytophthora capsici de hortaliças e expressão e prospecção da resistência em Cucurbitaceae e Solanaceae. p. 222, Tese de Doutorado, – Universidade de Brasília, Brasília/DF.
REZENDE, J.A.M & FRANCELLI, M.I. (1997) Doenças do mamoeiro In: KIMATI, H. et al. (editores). Manual de Fitopatologia: Doenças de plantas cultivadas. 3ªed. São Paulo: Agronômica Ceres, p. 486-496.
SBML – Systematic of Botany Mycological Resources. Disponível em: , acessado em 06 de maio de 2007.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a) The Authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows the sharing of the work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
b) Authors are authorized to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publishing in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
c) Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes, as well as increase impact and citation of the published work.