O FLUXO POPULACIONAL NA FRONTEIRA FRANCO-AMAPAENSE COMO FATOR IMPORTANTE NA REEMERGÊNCIA DO SARAMPO

Autores

  • Darci Francisco dos Santos Junior Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - Universidade Federal do Amapá
  • Luana Jandira Weber Silva Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - Universidade Federal do Amapá
  • Marcela Fabiani Silva Dias Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - Universidade Federal do Amapá
  • Bárbara Luíza Duarte Sales Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - Universidade Federal do Amapá
  • Victor Hugo Oliveira Brito Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - Universidade Federal do Amapá
  • Amanda Alves Fecury Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - Universidade Federal do Amapá
  • Rosemary Ferreira de Andrade Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - Universidade Federal do Amapá

DOI:

https://doi.org/10.33837/msj.v4i1.1402

Palavras-chave:

Sarampo, Fronteira, Doenças Reemergentes.

Resumo

Introdução: a Fronteira Internacional, que delimita o Brasil a outros países da América Latina, é local de grande fluxo de migração, possibilitando a disseminação de doenças contagiosas. O sarampo, doença de elevado grau de transmissibilidade e relevância pública, apesar de ser imunoprevenível, demonstrou um pico de incidência importante nessas áreas. Objetivo: evidenciar na literatura científica atualmente disponível, a influência do fluxo populacional para o sarampo como doença reemergente na fronteira internacional franco-amapaense. Material e Métodos: estudo qualitativo de revisão narrativa a partir de artigos indexados nas bases de dados BVS, SCIELO e PERIÓDICOS CAPES durante o mês de maio de 2021, referentes aos últimos 10 anos. Resultados e Discussão: verificou-se pelos dados apresentados a influências das fronteiras na disseminação de doenças contagiosas, devido ao grande fluxo de pessoas em função do turismo, busca por melhores condições de vida e emprego. Na fronteira Franco-Amapaense, esse fluxo migratório está relacionado à extração artesanal de minérios (como o ouro). Além disso, a baixa cobertura vacinal e os movimentos antivacina contribuíram para o ressurgimento do sarampo no Brasil. Conclusão: É importante que os países ajam em redes colaborativas de cuidados à saúde e prevenção, especialmente nas áreas fronteiriças, para evitar o ressurgimento de doenças outrora erradicadas.

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Publicado

2021-10-20

Como Citar

dos Santos Junior, D. F., Silva, L. J. W., Dias, M. F. S., Sales, B. L. D., Brito, V. H. O., Fecury, A. A., & de Andrade, R. F. (2021). O FLUXO POPULACIONAL NA FRONTEIRA FRANCO-AMAPAENSE COMO FATOR IMPORTANTE NA REEMERGÊNCIA DO SARAMPO . Multi-Science Journal, 4(1), 52–56. https://doi.org/10.33837/msj.v4i1.1402

Edição

Seção

Ciências Biológicas e da Saúde

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