AGROECOLOGIA E AGRICULTURA ECOLÓGICA COMO PILAR DE SUSTENTAÇÃO DA AGRICULTURA CAMPONESA
DOI:
https://doi.org/10.33837/msj.v1i12.611Palabras clave:
Agroecologia, ecologia política, novos movimentos sociais rurais.Resumen
O presente artigo pretende estudar o contexto histórico do surgimento da agricultura industrializada mostrando suas formas de degradação que acompanham a industrialização levando a acontecimentos característicos do processo de globalização e sua articulação com o neoliberalismo econômico no contexto de sociedade de risco no presente da era informacional e capitalista. Assim, uma vez estabelecidas as novas formas de degradação, dos recursos naturais além do histórico e mecanismos operacionais sociais passou a caracterizar a Agroecologia, o papel representado na economia e de sua soberania na produção de alimentos de qualidade. Apresenta-se então, agroecologia e agricultura como uma resposta à deterioração que a industrialização vem provocando na natureza, em decorrência da má utilização dos recursos naturais, o que gera consequências desastrosas tanto na natureza quanto na sociedade. A existência da prática de experiências agroecológicas na natureza possibilita a preservação dos recursos naturais, e age como pilar de sustento da agricultura camponesa e participa ativamente da articulação com os movimentos sociais da terra, que organizam o neoliberalismo em união à globalização.
Citas
ALMEIDA, J. A. problemática do desenvolvimento sustentável. In: BECKER, D. F. (Org.). Desenvolvimento sustentável: necessidade e/ou possibilidade. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1997. p. 17-26.
ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1998.
BARRERA, A. - Nuevas realidades, nuevos paradigmas: la nueva revolución agrícola. In: COMUNIICA, Janeiro – Julho, 2011, IICA - Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura, 2011.
BESSA, M. M.; VENTURA, M. V. A.; ALVES, L. da S. Agroecologia, sustentabilidade e a necessidade dos movimentos agroecológicos se tornarem políticas públicas. Revista Desafios, v. 2, n. 2, p. 181-197, 2016.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia – processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000. 653p.
GUZMÁN, E.; MOLIVA, M. Sobre a evolução do conceito de campesinato. São Paulo: Expressão Popular, 2005.
HECHT, S. B. A evolução do pensamento agroecológico. In: ALTIERI, M. A. (ed.). Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989. p.25-41.
WANDERLEY, M. de N. B. Raízes Históricas do Campesinato Brasileiro. In: TEDESCO, João Carlos (org.). Agricultura Familiar - Realidades e Perspectivas. 2a. ed. Passo Fundo: EDIUPF, 1999. Cap. 1, p. 21-55.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a) The Authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows the sharing of the work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
b) Authors are authorized to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publishing in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
c) Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes, as well as increase impact and citation of the published work.