Tree community structure in a reserve area at the Federal Goiano Institute – Rio Verde Campus
DOI:
https://doi.org/10.33837/msj.v6i1.1613Keywords:
Lifting, Floristic, PhytosociologyAbstract
The Cerrado Biome is the second largest biome in Brazil, it has a rich diversity of fauna and flora, it no longer has its original coverage, even the protected reserves suffer from anthropic actions and invasive plants and animals. In addition, the cerrado has a diversity of habitats and numerous plant species that are at risk of extinction. Therefore, tools such as a floristic survey and a phytosociological study are used to study degraded areas that suffer from anthropic action and modified fragments. Thus, this work aimed to evaluate the floristic composition and structure of the shrub-tree community in a reserve area located at Instituto Federal Goiano. Fifteen systematized plots of 20x20m were established, spaced 10m apart and distributed in four transects, totaling 0.6 ha of sampling. All tree individuals with CAP ≥ 10 cm were numbered using aluminum plates. Circumference measurements were obtained using a tape measure and height was estimated. Classic phytosociological parameters were calculated. A total of 618 individuals distributed in 21 families and 41 species were sampled. Six individuals were not identified. The Shannon diversity index was 2.56 and the Pielou evenness was 0.69. It is concluded that the diversity of species found within the plots is much lower than it should be, with low species variability and the distribution of individuals is disproportionate.
References
Anselmo, M. G. V., Ferreira, E. C., Carvalho, T. K. N., Nunes, M. M., Fonseca, A. M. F. A., Lucena, C. M., Souto, J. S., Lucena, R. F. P. (2020). Ocorrência de Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan (angico) no semiárido da Paraíba, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Gest. Amb. Sustent. 7(17), 1215-1229.
Barreira, T. F., Paula Filho, G. X., Rodrigues, V. C. C., Andrade, F. M. C., Santos, R. H. S., Priore, S. E. & Pinheiro-Sant’ana, H. M. (2015). Diversidade e equitabilidade de Plantas Alimentícias Não Convencionais na zona rural de Viçosa, Minas Gerais, Brasil. Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, 17(4), supl. II, 964-974.
Borges, K. F. & Azevedo, M. A. M. (2017). Inventário florístico de um remanescente de Floresta Estacional Semidecidual no Sul do Espírito Santo, Brasil Parque Estadual Cachoeira da Fumaça. Inventário florístico do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, Espírito Santo, Brasil. Rodriguésia, 68(5),1963-1976.
Cain, M. L., Bowman, W. D. & Hacker, Sally D. (2018). Ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, p. 570.
Castro, A. A. J. F. & Martins, F. R. (1994). Comparação florística-geográfica (Brasil) E fitossociológica (Piauí - São Paulo) de amostras de Cerrado. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia.
Costa, J. P., Santos, L. C. S., Rios, J. M., Rodrigues, A. W., Dias Neto, O. C., Prado-Júnior, J. & Vale, V. S. (2019). Estrutura e diversidade de trechos de Cerrado sensu stricto às margens de rodovias no Estado de Minas Gerais. Ciênc. Florest., Santa Maria, 29(2), 698-714.
Chaves, A. D. C. G., Santos, R. M. S., Santos, J. O., Fernandes, A. A., Maracajá, P. B. (2013). A importância dos levantamentos florístico e fitossociológico para a conservação e preservação das florestas. ACSA – Agropecuária Científica no Semiárido, 9(2).43-48.
Ferreira, R. Q., Camargo, M. O., Teixeira, P. R., de Souza, P. B., & de Souza, D. J. (2017). Diversidade florística do estrato arbustivo arbóreo de três áreas de cerrado sensu stricto, Tocantins. DESAFIOS - Revista Interdisciplinar Da Universidade Federal Do Tocantins, 4(2), 69–82.
Felfili, J. M., Silva Jr., M. C., Rezende, A. V., Machado, J. W. B., Walter, B. M. T., Silva, P. E. N. & Hay, J. D. (1993). Análise comparativa da florística e fitossociologia da vegetação arbórea do cerrado sensu stricto na Chapada Pratinha, DF-Brasil. Acta Botanica Brasilica, 6(2), 27-46.
Felfili, J. M., Filgueiras, T. S., Haridassan, M., Silva Júnior, M.C., Mendonça, R. C. & Rezende, A.V. (1994). Projeto biogeografia do bioma cerrado: vegetação e solos. Cadernos de Geociências, 12, 75-166.
Felfili, J. M., Silva Junior, M. C., Rezende, A. V., Nogueira, P. E.,Walter, B. M. T., Silva, M. A. & Encinas, J. I. (1997). Comparação florística e fitossociológica do cerrado nas chapadas Pratinha e dos Veadeiros. (pp. 6-11). In: L. L. & C. H. S. (Eds.). Contribuição ao conhecimento ecológico do cerrado. Ed. Universidade de Brasília. Brasília, DF.
Franco, J. L. D. A., Ganem, R., & Barreto, C. (2016). Devastação e conservação no bioma cerrado: duas dinâmicas de fronteira. Expedições. Teoria da história e historiografia, 7(2), 56-83.
Freitas, H. S., Burstin, B., Ferreira, G., Alegretti, L. & Flynn, M. (2016, fevereiro). Levantamento das áreas de floresta restaurada na Estação Experimental de Holambra da Syngenta. Revista Intertox de Toxicologia Risco Ambiental e Sociedade, 9(1), 08-35.
Freitas, W. K. & Magalhães, L. M. S. (2012). Métodos e Parâmetros para Estudo da Vegetação com Ênfase no Estrato Arbóreo. Floresta e Ambiente. 19(4), 520-540.
Forzza, R. C. (2010). Catálogo de plantas e fungos do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, p. 871.
Gandra M. F., Nunes-Freitas A. F. & Schütte M. S. (2011, janeiro-março). Composição Florística do Estrato Arbóreo na RPPN Porangaba em Itaguaí, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Floresta e Ambiente, 18(1), 87-97.
Ganem, R. S, Drummond, J. A. & Franco, J. L. A. F. (2013). Conservação da Biodiversidade no Bioma Cerrado: Conflitos e Oportunidades. In: Silva, S. E., Pietrafesa, J. P., Franco, J. L. A. F., Drummond, J. A. & Tavares, G. G. Sociedade e Natureza no Oeste do Brasil. Goiânia: PUC-Goiás, p. 331-361.
Medeiros, N., De Souza, F. I. B., Goulart, S., Mori, F., Melo, L. D. L., Ferreira, P. D. S., & Santana, D. (2017). Efeito da estrutura anatômica sobre as propriedades físicas da madeira de Sterculia apelata (Jacq.) H.Karst. III CBCTEM – Congresso Brasileiro de Ciências e Tecnologia da Madeira. Florianópolis.
Mendes, G. F., Lucena, E. M. P. & Sampaio, V. S. (2021). Levantamento Florístico da Área de Proteção Ambiental (APA) da Lagoa da Maraponga, Fortaleza, Ceará, Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, 14(05), 3206- 3224.
Moura, I. N. B. M., da Silva, J. N., da Silva, E. C., Farias, O. R., & do Nascimento, L. C. (2022). Controle biológico com Trichoderma SP. sobre a qualidade de sementes de Astronium urundeuva (M. ALLEMÃO) ENGL. Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, 15(1), 113-123.
Mueller-Dombois, D. & Ellenberg, H. (1974). Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley & Sons, p. 547.
Narvaes, I. S., Longhi, S. J. & Brena, D. A. (2008, abril-junho). FLORÍSTICA E CLASSIFICAÇÃO DA REGENERAÇÃO NATURAL EM FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NA FLORESTA NACIONAL DE SÃO FRANCISCO DE PAULA, RS. Ciência Florestal, Santa Maria, 18(2), 233-245,
Oliveira, G. G. L., Lucena, E. M. P. & Sampaio, V. S. (2020). Levantamento Florístico da Área Urbanizada do Campus Itaperi da Universidade Estadual do Ceará. Revista Brasileira de Geografia Física, 13(03), 1177-1193.
Oliveira, R. R., Solórzano, A., Sales, G. P. S., Oliveira, M. B. D. & Scheel-Ybert, R. (2013). “Ecologia histórica de populações da carrapeta (Guarea guidonia (L.) Sleumer) em florestas de encosta do Rio de Janeiro”. Pesquisas. Botânica, 64.
Oliveira, I. S. S., Souza, V. C., Medeiros, R. L. S., Neto, M. A. B., Barbosa, A. S., & Azeredo, G. A. (2017). Regeneração Natural de Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan Fabaceae em Brejo de Altitude em Bananeiras, Paraíba. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 12(4), 680-686.
Oliveira, A. N. & Amaral, I. L. (2004). Florística e fitossociologia de uma floresta de vertente na Amazônia Central, Amazonas, Brasil. Acta Amazônica. 34(1), 21- 34.
Oliveira-Filho, A.T. & Fontes, M. A. (2000). Patterns of floristic differentiation among Atlantic Forest in Southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica 32(4b), 793-809.
Pereira, G. S., Vieira, L. T. A., de Sousa, H. A. V. G., & Stefano, W. (2020). Estudo comparativo do Índice de Diversidade de Shannon-Wiener em diferentes fragmentos de cerrado no estado de São Paulo. Vita Scientia, 1302, 6.
Pereira, T. S. & Costa, M. L. M. N. (2010). OS JARDINS BOTÂNICOS BRASILEIROS – DESAFIOS E POTENCIALIDADES. Ciênc. Cult. 62(1).
Pilati, R. & Souza, L. A. (2006, de january-march). Morfoanatomia da plântula de Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. (Ulmaceae). Acta Scientiarum. Biological Sciences. Maringá, 28 (1), 1-6.
Pielou, E. C. (1966). Species diversity and pattern diversity in the study of ecological succession. Journal of Theo-retical Biology, 10(2), 370-383.
Pimm, S. L., Ayres M., Balmford A., Branch G., Brandon K., Brooks T., Bustamante R., Costanza R. . . . Spera, S. T. (1998). Solos do Bioma Cerrado: aspectos pedológicos. In: Sano, S. M. & Almeida, S. P. Cerrado - ambiente e flora, 47-86.
Ribeiro, J. F. & Walter, B. M. T. (2008). As Principais Fitofisionomias do BiomaCerrado. In: Sano, S. M.; Almeida, Semiramis P., Ribeiro, J. F. (Orgs.) Cerrado, Ecologia e Flora, 1. Brasília: Embrapa, p. 152-212.
Ricken, P. (2013). Taxa de corte sustentada em Floresta Ombrófila Densa. In: reunião técnica: biometria florestal – modelos de crescimento e produção, 21., 2013, Colombo, Anais... Colombo: Embrapa Florestas, p. 62-66.
Safina C., Samper C., Stiassny M. L., Supriatna J.,Wall D. H. & Wilcove D. (2001). Can we defy nature ’send? Science, 293, 2207-2208.
Saraiva Filho, D. E., Sousa, J. B. D., Santos, H. S. D., & Fontenelle, R. O. D. S. (2020). Compostos químicos isolados de extratos e óleos essenciais do gênero Zanthoxylum Linnaeus (Rutaceae) e seu potencial antimicrobiano. Hoehnea, 47.
Santos, G. R., Santos, J. E. B., Araujo, K. D. & Costa, J. G. (2020, 06 de novembro). Composição florística e fitossociológica em ambiente de caatinga, na estação ecológica curral do meio, Alagoas. GEO UERJ, Rio de Janeiro, (37), 1-16.
Silva, L. O., Costa, D. A., Santo Filho, K. E., Ferreira, H. D., Brandão, D. (2002). Levantamento florístico e fitossociologia em duas áreas de cerrado sensu stricto no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás. Acta Botanica Brasilica, 16, 33- 60.
Souza L. A., Albiero A. L. M., Almeida O. J. G., Lopes W. A. L., Mourão K. S. M. & Moscheta I.S. (2009). Morfo-anatômico da Folha e do Caule de Piper arboreum Aubl. (Piperaceae). Latin American Journal of Pharmacy. 28(1), p. 7-103.
Souza, I. C. S., Silva, G. P., Ferreira, W. C., Guilherme, F. A. G. (2018). Avaliação da regeneração natural de cerrado em diferentes condições de perturbação em Jataí-GO. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, 15(27).
Souza, V.C. & Lorenzi, H. (2019). Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG IV. 4. ed. Nova Odessa: Jardim Botânico Plantarum.
Souza, D. O., Tintino, S. R., Figueredo, F. G., Borges, M. C. M., Braga, M. F. B. M., Felipe, C. F. B., ... & Kerntopf, M. R. (2014). Antibacterial and modulatory activity of Cecropia pachystachya Trécul on the action of aminoglycosides. Revista Cubana de Plantas Medicinales, 19(3), 121-132.
Souza, M. A. (2011). Fitossociologia em áreas de caatinga e conhecimento etnobotânico do murici (Byrsonima gardneriana A. Juss.), Semiárido Alagoano. (88 f). Dissertação (Mestrado em Agronomia) -Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Paraíba, Areia.
Verly, O. M., Silva, S., Medeiros, R. A., Olivo-Neto, A. M., Domiciano, C. A. R., & Rosa, P. R. (2021). Caracterização florística e chave dendrológica para espécies em área de Cerradão na transição Cerrado-Pantanal, Mato Grosso, Brasil. Iheringia, Série Botânica. 76.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 The author(s)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a) The Authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows the sharing of the work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
b) Authors are authorized to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publishing in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
c) Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes, as well as increase impact and citation of the published work.
